sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

A AÇÃO DO DEMÔNIO NO MUNDO POLÍTICO

Uma Presidência pode ser endemoniada, possessa ou viver em estado de desgraça?
Pe. Gabriele Amorth responde.

Revista Catolicismo - As doutrinas marxistas e sua aplicação concreta contribuem, de modo considerável, para a difusão do satanismo na sociedade contemporânea? 

Pe. Amorth - Sim. Tenhamos presente que assim como o demônio pode possuir uma pessoa, pode igualmente possuir uma classe de pessoas, pode assumir o governo de uma nação. 
Exemplifico. Estou convicto de que Hitler, Stalin, eram possuídos pelo demônio e que o nazismo - em massa - era possuído pelo Maligno. Auschwitz, Dachau: não podem ser explicadas as atrocidades cometidas nesses lugares sem se cogitar numa perfídia verdadeiramente diabólica. 
E não há nenhuma dúvida de que o demônio influiu muitíssimo no mundo cultural. O demônio quer distanciar o homem de Deus. Por outro lado, tivemos pela primeira vez na História um fenômeno profetizado em Fátima - 1917, 13 de julho -, a aparição mais importante de Nossa Senhora em Fátima, aquela na qual encontram-se os segredos e em que Nossa Senhora fez ver o inferno. 
Nessa ocasião, entre outras coisas, profetizou: “Se não obedecerem minhas palavras, a Rússia espalhará seus erros pelo mundo”. Nunca aconteceu que o povo tivesse sido instruído para o ateísmo. Em Moscou, entretanto, existia uma Universidade do ateísmo, na qual se formavam os participantes do Partido e se ensinava como atuar para destruir a religião em uma nação religiosa. Jamais, no passado da humanidade, ensinou-se o ateísmo. Foi uma novidade de nosso século, devido ao comunismo que espalhou o ateísmo por todo o mundo. 

 Fonte: Revista Catolicismo

sexta-feira, 31 de julho de 2015

IDEOLOGIA DE GÊNERO - A MAIS RADICAL REBELIÃO CONTRA DEUS


A Ideologia de Género, ou melhor dizendo, a Ideologia da Ausência de Sexo, é uma crença segundo a qual os dois sexos — masculino e feminino — são considerados construções culturais e sociais, e que por isso os chamados “papéis de género” (que incluem a maternidade, na mulher), que decorrem das diferenças de sexos alegadamente "construídas" — e que por isso, não existem —, são também "construções sociais e culturais". 

Por exemplo, a feminista Gloria Steinem queixa-se da "falsa divisão da natureza humana em 'feminino' e em 'masculino' (sic). E a escritora francesa Simone Beauvoir pensou a gravidez como “limitadora da autonomia feminina”, porque, alegadamente, “a gravidez cria laços biológicos entre a mulher e as crianças, e por isso, cria um papel de género”. 

A Ideologia de Género defende a ideia segundo a qual não existe apenas a mulher e o homem, mas que existem também “outros géneros”; e que qualquer pessoa pode escolher um desses “outros géneros”, ou mesmo alguns desses “outros géneros” em simultâneo. 

Segundo a socióloga alemã Gabriele Kuby, 

Gabriele Kuby
“A Ideologia de Género é a mais radical rebelião contra Deus que é possível: o ser humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: 'Eu decido! Esta é a minha liberdade!' — contra a experiência, contra a Natureza, contra a Razão, contra a ciência! É a perversão final do individualismo: rouba ao ser humano o que lhe resta da sua identidade, ou seja, o de ser homem ou mulher, depois de se ter perdido a fé, a família e a nação.

 É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Género pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo.” 

Em Dezembro de 2012, o Papa Bento XVI referiu, num discurso à cúria romana, que o uso do termo “género” pressupõe uma “nova filosofia da sexualidade”: 

“De acordo com esta filosofia, o sexo já não é considerado um elemento dado pela Natureza e que o ser humano deve aceitar e estabelecer um sentido pessoal para a sua vida. Em vez disso, o sexo é considerado pela Ideologia de Género como um papel social escolhido pelo indivíduo, enquanto que no passado, o sexo era escolhido para nós pela sociedade. A profunda falsidade desta teoria e a tentativa de uma revolução antropológica que ela contém, são óbvias. 


As pessoas [que promovem a Ideologia de Género] colocam em causa a ideia segundo a qual têm uma natureza que lhes é dada pela identidade corporal que serve como um elemento definidor do ser humano. Elas negam a sua natureza e decidem que não é algo que lhes foi previamente dado, mas antes que é algo que elas próprias podem construir.

De acordo a ideia bíblica da criação, a essência da criatura humana é a de ter sido criada homem e mulher. Esta dualidade é um aspecto essencial do que é o ser humano, como definido por Deus. Esta dualidade, entendida como algo previamente dado, é o que está a ser agora colocado em causa. 

(…) 


Quando a liberdade para sermos criativos se transforma em uma liberdade para nos criarmos a nós próprios, então é o próprio Criador que é necessariamente negado e, em última análise, o ser humano é despojado da sua dignidade enquanto criatura de Deus que tem a Sua imagem no âmago do seu ser. 

(…) 

A Ideologia de Género é uma moda muito negativa para a Humanidade, embora se disfarce com bons sentimentos e em nome de um alegado progresso, alegados direitos, ou em um alegado humanismo. 

Por isso, a Igreja Católica reafirma o seu assentimento em relação à dignidade e à beleza do casamento como uma expressão da aliança fiel e generosa entre uma mulher e um homem, e recusa e refuta as filosofias de género, porque a reciprocidade entre o homem e a mulher é a expressão da beleza da Natureza pretendida pelo Criador.”

quinta-feira, 12 de março de 2015

AS CRISES SÃO AMIGAS DA ESQUERDA SOCIALISTA

O que acontece hoje? 

 Não é um cenário muito diferente do que ocorreu após o crash de 1929 e a consequente Grande Depressão. Crises sempre fazem com que muitas pessoas se convençam de que políticas autoritárias, medidas antimercado e confisco de propriedades privadas sejam a solução. 

 As crises sempre são estranhamente prolongadas e não seria surpreendente se fosse de propósito. ajob.png "Por que você não pode dar um emprego ao meu pai?" Certamente a resposta certa seria "Porque o governo não deixa." No entanto, não há como provar isso, ainda que se possa mostrar premissas que evidenciem tal suspeita. 

 A maioria da população em si sempre é instruída a cobrar algo do governo e sempre olha para os mais bem sucedidos com um ar de inveja achando que os bem sucedidos devem obrigatoriamente colaborar mais com a "sociedade". 

Quando ocorre uma crise econômica os mais pobres sempre são os mais atingidos, e, ao ver os mais ricos menos atingidos e ainda demitindo seus empregados, a esquerda acaba se aproveitando da situação. Não é difícil entender a estratégia da esquerda nessa parte. 

Primeiramente, em qualquer sociedade, os mais ricos compõem uma minoria numérica por serem os empregadores dos mais pobres, que são a maioria. Em seguida, basta gerar uma crise. 

Mas como gerar? O estado tem uma arma e tanto para isso: o monopólio da moeda. Dado que o dinheiro representa a metade de toda a qualquer transação econômica, qualquer manipulação do dinheiro pode gerar crises. E, com o monopólio sobre a moeda garantido, o governo tem o virtual controle da economia. 


Vamos supor que o governo gere uma crise de inflação: a inflação nada mais é do que uma expansão monetária — ou seja, um aumento da quantidade de dinheiro. 

O governo não pode simplesmente distribuir o dinheiro para a população, mas ele pode colocar esse dinheiro na economia utilizando o sistema bancário — que irá conceder empréstimos a pessoas e empresas — ou incorrendo em déficits orçamentários que também são financiados por empréstimos bancários. 

 Com esse aumento da oferta monetária, o valor de cada unidade monetária cai, e os preços e custos sobem. Quem percebe isso é quem oferta o bem, o empresário, o empregador, o capitalista. 

 Ao perceberem o aumento da oferta monetária, os empresários aumentam o preço dos produtos que ofertam para evitar a escassez dos mesmos, e o nome dado isso é remarcação dos preços. 


Nessa hora o governo acaba colocando toda a população contra os empresários, acusando-os de "abusadores", "ladrões" e outros adjetivos pouco elogiosos. Isso aconteceu no Brasil durante a gestão do presidente José Sarney com o fracassado Plano Cruzado, quando foram convocados os "fiscais do Sarney". 

Os fiscais do Sarney (os próprios clientes) basicamente denunciavam os aumentos "abusivos" de preços e a Sunab (Superintendência Nacional do Abastecimento) se encarregava de multar e fechar a lojas e ainda chamar a polícia para prender os funcionários e os gerentes. 



O Brasil da Era Sarney em pouco diferia da Venezuela de Chávez e Maduro, apesar de a Venezuela enfrentar uma ditadura por muito mais tempo.

 Outra forma de gerar uma crise é pela expansão de crédito para populares. Mises observou que, com o surgimento dos bancos, surgia a expansão do crédito sem um equivalente aumento da poupança, pois os bancos podem simplesmente criar dinheiro do nada. 

 Mises afirmou que o "pai da expansão de crédito foi o banqueiro e não a autoridade pública", e continuou: Hoje, entretanto, a expansão de crédito é exclusivamente uma prática governamental. 

A participação dos bancos e banqueiros privados na emissão de meios fiduciários [o dinheiro criado pelos bancos] é subalterna e limitada a aspectos técnicos. 


São os governos que comandam o funcionamento da atividade bancária; são eles que determinam as circunstâncias de todas as operações creditícias. Enquanto os bancos privados, no mercado não obstruído, têm a sua capacidade de expandir o crédito estritamente limitada, os governos procuram expandir ao máximo o volume de créditos injetados na economia. 

A expansão do crédito é a principal ferramenta do governo na sua luta contra a economia de mercado. É a varinha de condão que trará a abundância de bens de capital, que diminuirá a taxa de juros ou a abolirá de uma vez por todas, que financiará o desperdício dos gastos públicos, que expropriará os capitalistas, que conseguirá promover o boom permanente e tornar prósperas todas as pessoas. 

 A Grande Depressão surgiu com a expansão de crédito mais diversas outras medidas inflacionárias, e se agravou ainda mais com diversos programas intervencionistas que dificultaram a abertura de empresas e criação de empregos, o que, por consequência, provocou o fechamento de diversas empresas e demissões em massa.

terça-feira, 3 de março de 2015

BRASIL - GUERRA CIVIL AS PORTAS


Por Ney de Oliveira Waszac 

 Quando escrevi o artigo “Guerra Civil no Brasil?“, fiz a seguinte afirmativa: “Não existe nação evoluída que não tenha passado por agruras; uma guerra interna, externa ou grandes desastres, com perdas patrimoniais e de vidas humanas."

Podemos dizer que tal guerra foi declarada pelo apedeuta, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), com a sua afirmativa: "... quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas...", ameaçando o povo brasileiro, para não se opor ao PT.


 Agora estou aguardando a Polícia Federal prender o ex-presidente, por incitar conflito, da mesma forma que prendeu dois moradores do município de Luciara distante 1.180 km de Cuiabá, em 24 de setembro de 2013, por suspeita de estarem incitando a população a realizar protestos de forma violenta contra a criação de uma reserva de desenvolvimento sustentável no município. 

O Apedeuta
 Aguardo também o Ministério Público abrir processo contra o apedeuta, pelo motivo acima, e também para explicar a formação de uma MILÍCIA, QUE CHAMOU DE EXÉRCITO DO STÉLIDE. 

 Sabemos que nada disso irá acontecer, o que é desesperador para qualquer republicano e democrata. O pt está usando a tática de Hitler com as SA (Sturmabteilung - Destacamento Tempestade), com a qual intimidava quem era contra o seu partido, ou seja, mesmo sendo minoria, Hitler, usando a intimidação, se tornou hegemônico. 


 A ROUBALHEIRA, que o PT usa, para se perpetuar no poder é de tal monta que o mundo fica estarrecido, conforme pode ser lido em jornais e revistas estrangeiras. 
 Se o cidadão prestar atenção poderá verificar que já não estamos numa democracia, pois as violências contra o cidadão são cada vez mais claras e temos um executivo que mente e engana o brasileiro em praticamente todas as situações, como vimos durante a campanha eleitoral. 



Sabemos que a grande maioria dos brasileiros está revoltada, mas acuada e sem saber o que fazer. Fala-se muito em intervenção militar, mas ela somente ocorrerá se houver outra “MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS PELA LIBERDADE”, com efetivo representativo, como em 1964. 

Penso que as instituições do Legislativo e Executivo já demonstram inoperância, e como o Judiciário não tomou a iniciativa de intervenção, fica a responsabilidade, segundo o Art 142 da Constituição, com as Forças Armadas (FFAA). Esta é minha opinião, que não necessariamente será a dos Comandantes das FFAA. 

 Nossa esperança está no CLUBE MILITAR (CM), Instituição com credibilidade em todo território Nacional, e possuidora de condições de organizar ações contra os desmandos ocorridos no Brasil. O Presidente do CM, Gen Pimentel, já sinalizou apoio para reunir os diversos Grupos que labutam no sentido de Moralidade e Democracia. 

 Neste mês vemos o Clube Militar na “CAMPANHA PELA MORALIDADE NACIONAL”. Tenho certeza de que o Clube Militar, bom administrador que é irá Planejar, Organizar, Comandar e Controlar ações necessárias para SALVAR O BRASIL. 

 DEMOCACIA * SOBERANIA *. UNIDADE NACIONAL * PATRIOTISMO 

 Ney de Oliveira Waszac é Coronel na reserva do EB.

Fonte: Blog Alerta Total
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