O que acontece hoje?
Não é um cenário muito diferente do que ocorreu após o crash de 1929 e a consequente Grande Depressão. Crises sempre fazem com que muitas pessoas se convençam de que políticas autoritárias, medidas antimercado e confisco de propriedades privadas sejam a solução.
As crises sempre são estranhamente prolongadas e não seria surpreendente se fosse de propósito.
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"Por que você não pode dar um emprego ao meu pai?" Certamente a resposta certa seria "Porque o governo não deixa."
No entanto, não há como provar isso, ainda que se possa mostrar premissas que evidenciem tal suspeita.
A maioria da população em si sempre é instruída a cobrar algo do governo e sempre olha para os mais bem sucedidos com um ar de inveja achando que os bem sucedidos devem obrigatoriamente colaborar mais com a "sociedade".
Quando ocorre uma crise econômica os mais pobres sempre são os mais atingidos, e, ao ver os mais ricos menos atingidos e ainda demitindo seus empregados, a esquerda acaba se aproveitando da situação.
Não é difícil entender a estratégia da esquerda nessa parte.
Primeiramente, em qualquer sociedade, os mais ricos compõem uma minoria numérica por serem os empregadores dos mais pobres, que são a maioria. Em seguida, basta gerar uma crise.
Mas como gerar?
O estado tem uma arma e tanto para isso: o monopólio da moeda. Dado que o dinheiro representa a metade de toda a qualquer transação econômica, qualquer manipulação do dinheiro pode gerar crises. E, com o monopólio sobre a moeda garantido, o governo tem o virtual controle da economia.
Vamos supor que o governo gere uma crise de inflação: a inflação nada mais é do que uma expansão monetária — ou seja, um aumento da quantidade de dinheiro.
O governo não pode simplesmente distribuir o dinheiro para a população, mas ele pode colocar esse dinheiro na economia utilizando o sistema bancário — que irá conceder empréstimos a pessoas e empresas — ou incorrendo em déficits orçamentários que também são financiados por empréstimos bancários.
Com esse aumento da oferta monetária, o valor de cada unidade monetária cai, e os preços e custos sobem. Quem percebe isso é quem oferta o bem, o empresário, o empregador, o capitalista.
Ao perceberem o aumento da oferta monetária, os empresários aumentam o preço dos produtos que ofertam para evitar a escassez dos mesmos, e o nome dado isso é remarcação dos preços.
Nessa hora o governo acaba colocando toda a população contra os empresários, acusando-os de "abusadores", "ladrões" e outros adjetivos pouco elogiosos.
Isso aconteceu no Brasil durante a gestão do presidente José Sarney com o fracassado Plano Cruzado, quando foram convocados os "fiscais do Sarney".
Os fiscais do Sarney (os próprios clientes) basicamente denunciavam os aumentos "abusivos" de preços e a Sunab (Superintendência Nacional do Abastecimento) se encarregava de multar e fechar a lojas e ainda chamar a polícia para prender os funcionários e os gerentes.
O Brasil da Era Sarney em pouco diferia da Venezuela de Chávez e Maduro, apesar de a Venezuela enfrentar uma ditadura por muito mais tempo.
Outra forma de gerar uma crise é pela expansão de crédito para populares. Mises observou que, com o surgimento dos bancos, surgia a expansão do crédito sem um equivalente aumento da poupança, pois os bancos podem simplesmente criar dinheiro do nada.
Mises afirmou que o "pai da expansão de crédito foi o banqueiro e não a autoridade pública", e continuou:
Hoje, entretanto, a expansão de crédito é exclusivamente uma prática governamental.
A participação dos bancos e banqueiros privados na emissão de meios fiduciários [o dinheiro criado pelos bancos] é subalterna e limitada a aspectos técnicos.
São os governos que comandam o funcionamento da atividade bancária; são eles que determinam as circunstâncias de todas as operações creditícias.
Enquanto os bancos privados, no mercado não obstruído, têm a sua capacidade de expandir o crédito estritamente limitada, os governos procuram expandir ao máximo o volume de créditos injetados na economia.
A expansão do crédito é a principal ferramenta do governo na sua luta contra a economia de mercado. É a varinha de condão que trará a abundância de bens de capital, que diminuirá a taxa de juros ou a abolirá de uma vez por todas, que financiará o desperdício dos gastos públicos, que expropriará os capitalistas, que conseguirá promover o boom permanente e tornar prósperas todas as pessoas.
A Grande Depressão surgiu com a expansão de crédito mais diversas outras medidas inflacionárias, e se agravou ainda mais com diversos programas intervencionistas que dificultaram a abertura de empresas e criação de empregos, o que, por consequência, provocou o fechamento de diversas empresas e demissões em massa.
Por Ney de Oliveira Waszac
Quando escrevi o artigo “Guerra Civil no Brasil?“, fiz a seguinte afirmativa:
“Não existe nação evoluída que não tenha passado por agruras; uma guerra interna, externa ou grandes desastres, com perdas patrimoniais e de vidas humanas."
Podemos dizer que tal guerra foi declarada pelo apedeuta, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), com a sua afirmativa: "... quando o Stédile colocar o exército dele nas ruas...", ameaçando o povo brasileiro, para não se opor ao PT.
Agora estou aguardando a Polícia Federal prender o ex-presidente, por incitar conflito, da mesma forma que prendeu dois moradores do município de Luciara distante 1.180 km de Cuiabá, em 24 de setembro de 2013, por suspeita de estarem incitando a população a realizar protestos de forma violenta contra a criação de uma reserva de desenvolvimento sustentável no município.
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O Apedeuta |
Aguardo também o Ministério Público abrir processo contra o apedeuta, pelo motivo acima, e também para explicar a formação de uma MILÍCIA, QUE CHAMOU DE EXÉRCITO DO STÉLIDE.
Sabemos que nada disso irá acontecer, o que é desesperador para qualquer republicano e democrata.
O pt está usando a tática de Hitler com as SA (Sturmabteilung - Destacamento Tempestade), com a qual intimidava quem era contra o seu partido, ou seja, mesmo sendo minoria, Hitler, usando a intimidação, se tornou hegemônico.
A ROUBALHEIRA, que o PT usa, para se perpetuar no poder é de tal monta que o mundo fica estarrecido, conforme pode ser lido em jornais e revistas estrangeiras.
Se o cidadão prestar atenção poderá verificar que já não estamos numa democracia, pois as violências contra o cidadão são cada vez mais claras e temos um executivo que mente e engana o brasileiro em praticamente todas as situações, como vimos durante a campanha eleitoral.
Sabemos que a grande maioria dos brasileiros está revoltada, mas acuada e sem saber o que fazer. Fala-se muito em intervenção militar, mas ela somente ocorrerá se houver outra “MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS PELA LIBERDADE”, com efetivo representativo, como em 1964.
Penso que as instituições do Legislativo e Executivo já demonstram inoperância, e como o Judiciário não tomou a iniciativa de intervenção, fica a responsabilidade, segundo o Art 142 da Constituição, com as Forças Armadas (FFAA). Esta é minha opinião, que não necessariamente será a dos Comandantes das FFAA.
Nossa esperança está no CLUBE MILITAR (CM), Instituição com credibilidade em todo território Nacional, e possuidora de condições de organizar ações contra os desmandos ocorridos no Brasil.
O Presidente do CM, Gen Pimentel, já sinalizou apoio para reunir os diversos Grupos que labutam no sentido de Moralidade e Democracia.
Neste mês vemos o Clube Militar na “CAMPANHA PELA MORALIDADE NACIONAL”.
Tenho certeza de que o Clube Militar, bom administrador que é irá Planejar, Organizar, Comandar e Controlar ações necessárias para SALVAR O BRASIL.
DEMOCACIA * SOBERANIA *. UNIDADE NACIONAL * PATRIOTISMO
Ney de Oliveira Waszac é Coronel na reserva do EB.
Fonte: Blog Alerta Total
Durante uma recente aparição no programa de rádio StarTalk, o apresentador Bill Maher expressou seu desejo de ver mais pessoas mortas por meio do aborto, suicídio e pena de morte porque “o planeta está lotado e é preciso promover a morte”.
Perguntado pelo apresentador Neil deGrasse Tyson o que ele pensava sobre a pena de morte e o aborto, Maher reafirmou seu apoio a ambos, observando, “O Papa é consistentemente pró-vida, eu sou consistentemente pró-morte.”
Expressando como ele era pró-pena de morte, Maher disse, “meu lema é vamos matar as pessoas certas.”
“Eu sou pró-escolha, eu sou a favor do suicídio assistido, eu sou de à favor do suicídio regular, eu estou para o que fica a auto-estrada em movimento – que é o que eu sou para”, disse Maher, acrescentando: “Esta muito lotado, o planeta é muito cheio e é preciso promover a morte. ”
Explicando como ele sabia que muitas pessoas sentiram o mesmo, Maher chegou a dizer que “as pessoas que já ganharam ele” merecia morrer, observando, “matar as pessoas certas.”
O anfitrião HBO enfatizou como ele discordou com a noção de que toda vida é preciosa, referindo-se a um argumento apresentado por Rick Santorum que o teste pré-natal não deve ser coberto pelo governo porque incentiva as pessoas a abortar.
“Eu não acho que haja algo de errado com isso”, disse Maher, expressando seu apoio ao aborto e observando: “Não é tão difícil de criar vida, está cheio em todos os lugares, é algo que um cão pode fazer.”
A visão eugenista de Maher é compartilhada por muitos liberais e outros que se consideram parte da elite.
Como se destacou em um artigo separado, hoje, um cientista de biotecnologia que trabalha para uma empresa bem conhecida recentemente contactado pelo blogueiro Anthony Gucciardi para expressar sua alegria em como alimentos genéticamente modificados causam infertilidade.
“Se este **** causa infertilidade … incrível!”, Escreveu o cientista, acrescentando: “O mundo é super-povoado, e as pessoas precisam parar de ter filhos. Este é um dos maiores problemas da terra …. É por isso que OGM(alimentos genéticamente modificados) realmente salvarão o planeta. ”
Schtick Maher superpopulação é não só altamente ofensivo – é totalmente impreciso.
Os próprios números da Divisão de População da ONU mostram que, em 2020, a população está definida para estabilizar em 2020 e, em seguida, cair dramaticamente depois de 2050 e que na verdade subpopulação vai ser a questão de longo prazo reais. Como a Economist relatou: “A fertilidade está caindo e as famílias estão encolhendo lugares como o Brasil, Indonésia e até mesmo partes da Índia, que as pessoas pensam como repleta de crianças.
Como nosso briefing mostra, a taxa de fertilidade da metade do mundo está agora 2,1 ou menos o número mágico que é consistente com uma população estável e é normalmente chamado de “taxa de substituição de fertilidade”. Em algum momento entre 2020 e 2050 a taxa mundial de fertilidade cairá abaixo da taxa de reposição global. ”
Enquanto isso, em países como a Rússia, o governo está tendo que pedir aos seus cidadãos para ter filhos em um esforço desesperado para evitar um declínio “assustador” da população.